O motivo? Uma lesão sofrida em 2019 que interrompeu sua carreira no futebol. A ação, que corre na 55ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, busca indenização por danos morais e uma pensão vitalícia, somando um total de R$ 1,1 milhão.
Kelvin alega ter rompido o ligamento cruzado do joelho esquerdo durante um treino no Bangu. Após uma série de cirurgias e complicações, viu-se forçado a encerrar sua carreira em 2022, devido às dores persistentes. Atualmente, trabalha como entregador e lavador de carros para sustentar sua família.
O ex-jogador afirma não ter recebido o suporte necessário do clube durante seu processo de recuperação, citando atrasos salariais e falta de assistência médica adequada. No entanto, o Bangu contesta as acusações, afirmando ter prestado toda a assistência necessária e negando que a lesão tenha ocorrido durante um treino oficial.
Diante do impasse, a Justiça deverá decidir o desfecho dessa disputa, que coloca em debate não apenas questões jurídicas, mas também a responsabilidade dos clubes em garantir a segurança e o bem-estar de seus atletas. Enquanto isso, Kelvin busca justiça e reconhecimento por um fim precoce em sua jornada no futebol.