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Ibovespa fecha em queda; dólar cai e ata do Copom impacta

BRKM5 lidera altas, enquanto AMOB3 encabeça quedas; EUA e China em embate comercial.


O Ibovespa fechou o pregão desta terça-feira (4 de fevereiro de 2025) com baixa de 0,65%, aos 125.147,42 pontos. A máxima do dia foi de 125.964,36 pontos e a mínima, 124.694,19 pontos. O volume negociado foi de R$ 20,10 bilhões.

Entre as ações com maiores altas, destacaram-se BRKM5 (Braskem), com valorização de 3,89%, e NTCO3 (Natura), com alta de 2,83%. Já as maiores quedas foram registradas por AMOB3 (Automob), com recuo de 6,25%, e SUZB3 (Suzano), com queda de 4,05%.

O dólar comercial encerrou o dia com baixa de 0,74%, cotado a R$ 5,772 na compra e na venda. Essa foi a décima segunda queda seguida da moeda americana frente ao real.

As bolsas de Nova York fecharam em alta, apesar das tensões comerciais entre os EUA e a China. "Após o republicano acordar uma pausa nas tarifas ante o Canadá, a China anunciou retaliações aos produtos americanos, incluindo taxas de até 15%." - Estadão Conteúdo. A expectativa de um contato entre Donald Trump e Xi Jinping para tratar do tema não se concretizou.

"Os impactos de uma escalada nas disputas comerciais para a inflação e a postura do Federal Reserve (Fed) seguem observados com atenção." concluiu a matéria do Estadão Conteúdo.

No mercado de juros futuros, as taxas encerraram o dia em alta. A ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central foi divulgada, mas não trouxe novidades de grande impacto.

O Supremo Tribunal Federal (STF) anulou os processos da Lava Jato contra o empresário Leo Pinheiro, decisão baseada em mensagens da Operação Spoofing que indicariam conluio entre procuradores e o ex-juiz Sergio Moro.

A bancada do Republicanos na Câmara rejeitou a formação de uma federação partidária com PP e União Brasil.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, defendeu a agenda fiscal e criticou o governo por dificuldades em cortar gastos. "A situação econômica do país é grave", disse Motta.

"O governo precisa compreender que a situação econômica é grave, no fiscal." afirmou Hugo Motta em entrevista.

O JPMorgan prevê desaceleração do crescimento do Brasil, enquanto o Banco of America projeta crescimento do lucro por ação (EPS) do Ibovespa pelo sexto trimestre consecutivo.

A venda de papelão ondulado no Brasil em 2024 atingiu o maior volume anual da série histórica, segundo a Empapel.

Pelo menos 10 pessoas foram mortas em um tiroteio em uma escola na Suécia.

Preços internacionais do petróleo terminaram a sessão sem direção definida, aguardando conversa entre Donald Trump e Xi Jinping.

Segundo previsões da Entertainment Weekly, Fernanda Torres é favorita ao Oscar de Melhor Atriz por "Ainda Estou Aqui", que também concorre a Melhor Filme Internacional.

Os EUA congelaram financiamento de missão da ONU para reforçar a segurança no Haiti.

A Petrobras divulgou suas previsões para o quarto trimestre de 2024 (4T24), prevendo resultados abaixo do esperado.

O Itaú BBA projeta que a Selic deve encerrar o ciclo de alta em 15,75% ao ano. O Banco Central do Brasil manteve a Selic em 13,25% ao ano.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comentou sobre a queda do dólar e a taxa de juros.

"O dólar tava 6,10 e caiu, isso ajuda muito (a briga contra a inflação)" disse Haddad.

O Bradesco BBI mantém recomendação para PETR4 com preço-alvo de R$ 53.

O JPMorgan sinaliza cautela para investidores no Brasil e oportunidades em outros mercados emergentes.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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